domingo, 30 de dezembro de 2018

MEC Propõe Prova de Admissão para Professores da Educação Básica!

Posted by Prof. Julio Neto On 09:02

O Ministério da Educação (MEC) propôs que, para ingressar na Carreira, Professores da Educação Básica precisariam passar por um Exame semelhante àquele promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). 

Imagem do Jornal O Globo

Veja abaixo o que diz o Jornal O Globo. 

Texto de Renata Mariz, O Globo (sem modificações).


"Após a aprovação das bases curriculares voltadas ao que os alunos devem aprender, o Ministério da Educação (MEC) decidiu propor uma Base Nacional Comum da Formação de Professores da Educação Básica. O documento prevê novas diretrizes para os profissionais, da formação inicial à evolução na carreira, na tentativa de alavancar a qualidade do ensino, e será encaminhado ao Conselho Nacional de Educação (CNE), que precisa aprovar o texto. Não há data para isso.

Uma das medidas sugeridas pelo governo é que o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) seja aplicado anualmente aos concluintes de licenciaturas e de cursos de pedagogia como forma de habilitação à docência -- no mesmo modelo usado pela OAB aos formados em direito. Uma outra utilização da nota do Enade seria funcionar como bônus em concursos para ingresso na carreira de professor.

[...] Continuação

Ela disse que aumentar os salários dos professores também é importante para a valorização da carreira, mas informou que o MEC só tem ingerência sobre vencimentos dos institutos federais e universidades. Em escolas das redes municipais e estaduais, destacou Smole, há o piso nacional dos professores, criado por lei, que precisa ser respeitado.

O documento tenta dar foco na prática da sala de aula durante a formação dos futuros docentes, prevendo que eles atuem em escolas ou outros espaços educacionais, pelo menos um dia da semana, desde o primeiro semestre da faculdade. O atual estágio que os alunos fazem seria substituído por uma residência pedagógica. Essas mudanças, no entanto, dependem de regulação, aponta o texto da Base Nacional."


Por que Greve de Professores não Funciona?

Posted by Prof. Julio Neto On 08:36

Em 2012, a Bahia viu a mais longa Greve da sua história no século XXI: foram mais de 100 dias de Paralisação de boa parte das escolas públicas estaduais. Qual o resultado direto dessa ação? Os professores lograram êxito em sua pauta de reivindicações? 


Definitivamente, Não! Não! Não! Na verdade, a situação só piorou, muito!
Isso não quer dizer que não podemos lutar contra o descaso, mas que a categoria precisa encontrar e associar melhores estratégias aos movimentos grevistas.
Em 2012, ano da greve, a Lei do Piso Nacional dos Professores já encontrava-se em vigor desde 2008 e, por isso, o prazo para adequação dos Estados e Municípios à Lei 11.738 já havia se esgotado e estes, seriam obrigados a conceder reajustes anuais aos profissionais do magistério. Essa ação é parte da política de valorização dos professores implementada pelo governo federal. 

A questão é que mesmo após 3 anos para adaptar-se, o Governo Wágner ainda não havia dado nenhum passo rumo à melhoria das condições do profissional do magistério público do Estado. Parece contraditório, mas a realidade é que os governos dos trabalhadores, representados por Rui Costa e Jacques Wagner, dos Sindicalistas, foram péssimos para os servidores públicos estaduais. Um exemplo disso é o próprio Plano de Carreira do Magistério Público Estadual, Lei criada em 2002 durante dos governos "Carlistas", tão criticado por esse que vos escreve e por aqueles que hoje estão no poder, humilhando e massacrando funcionalismo.  Durante os governos petistas na Bahia, várias foram as alterações feitas no Plano de Carreira do Professor, todas prejudiciais, todas reduzindo vantagens e retirando direitos adquiridos. 

Diante do descaso, em sua última ação antes do ostracismo, a APLB Sindicato liderou a maior Greve da História recente da Bahia, exigindo simplesmente o cumprimento à Lei do Piso, nada a mais. A única exigência era que o Governo do Estado se orientasse pelos princípios legais e concedesse o reajuste salarial proposto, não pelos professores, nem pela APLB, mas pela Lei. 

No entanto, a Greve não teve o efeito desejado, pelo contrário, piorou ainda mais a situação do servidor da educação (explicarei mais adiante o porquê da piora). Mas porque a greve não funcionou!?

A resposta é simples e vem através de novas perguntas: quantas fábricas pararam durante a greve? Qual o prejuízo financeiro dos empresários? De quanto foi o aumento do preço da gasolina, do diesel ou do gás de cozinha? Qual o impacto da greve sobre o mercado financeiro? 

Nenhum. Num país onde a educação está relegada a segundo plano, ter ou não aula não faz menor diferença. As famílias não cobram do governo e se colocam contra os professores, não compreendendo que a qualidade de vida e da formação do professor impacta diretamente na qualidade da educação oferecida aos seus filhos e filhas. 

Além disso, os professores são obrigados a cumprir 200 dias letivos, ou seja, a Greve de Professores nada mais é que a prorrogação do término do ano letivo, significa que após o sofrimento de mais de 100 dias de greve, os professores precisariam retornar e trabalhar pelos dois anos seguintes sem férias. 

Soma-se a isso a complacência dos professores aos seus opressores. Muitos colegas não ingressam nos movimentos, uns por medo, outros por negligência e outros porque são dados à submissão, buscam ficar sob a tutela de um "líder" que os guia e apontam para onde eles devem ir. 

Qual o resultado da Greve de 2012? 

O governo encontrou uma maneira de se beneficiar. Aceitou conceder o "reajuste" em seus termos, condições essas extremamente prejudiciais aos professores. O reajuste foi parcelado em 7 anos, deixou de fora os professores do Quadro Especial (esses semelhantes aos que, após 3 progressões, foram colocados esse ano nesse tal Quadro Especial por Rui Costa), aqueles em Estágio Probatório, entre outros. Condicionou o reajuste às participação em cursos promovidos pela Secretaria de Educação e atrelou esses reajustes à Progressão por Certificações, que já era algo estabelecido pela Estatuto do Magistério Público Estadual. 

Na prática, o governo não concedeu nenhum reajuste e ainda achatou o Plano de Carreira ao privar os professores do direito de participar de concurso interno para mudança de Grau, a já mencionadas Certificações. E pra você não pensar que "miséria pouca é bobagem", desde então o Governo não concedeu mais os reajustes do Piso Nacional de 2013 a 2018, nem os reajustes do Mínimo desde que Rui Costa, o Malvadeza, assumiu o poder. 

Em resumo, a Greve de 2012 serviu como meio para o Governo Wagner quebrar o espírito de luta dos professores, fazer desaparecer a APLB Sindicato (pelego) e ainda achatar ainda mais os vencimentos dos servidores. 

Texto do Prof. Julio Neto
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sábado, 29 de dezembro de 2018

O Desprezo pelo Professor no Brasil!

Posted by Prof. Julio Neto On 16:19

Certa vez ouvi de um político que a maioria dos governantes tem medo de Professor, por isso tentam mantê-los subjugados. 


Parece contraditório, parece clichê, mas o tempo passa e não vemos, dentro da profissão, uma perspectiva de melhora da função docente. Ao longos dos anos, ouvimos falar em projetos disso e daquilo, Novo Ensino daqui, Programa dali, mas o resultado é sempre o mesmo: professores desmotivados e uma educação que, de modo geral, não funciona. 

Salientamos um caso ou outro de sucesso, uma escola que, por iniciativa de algum professor abnegado, criou um meio de alcançar bons indicadores, mas, no geral, a coisa anda mal. Diante disso, cabe a pergunta: de quem é a culpa? 

A essa pergunta as respostas são variadas: a família alheia ao ensino, o aluno e seu desinteresse, o professor desmotivado... São inúmeros os responsáveis. 

No entanto, ouvindo as pessoas falando sobre o serviço público e sobre a educação, percebemos que se trata de um problema muito mais amplo, uma campanha nacional encabeçada pela classe política que, amparada pela ignorância da população, passou a defender a ideia de que a culpa do rombo da previdência, da alta do petróleo, da corrupção e de tudo o que acontece de ruim nesse país está associada ao servidor público comum, cuja ampla maioria receber salário mínimo e que mal  consegue sobreviver.

Dentre esses funcionários, o professor é o maior representante. A própria palavra escola está intrinsecamente ligada à ideia de ócio, de lugar onde ninguém trabalha, apenas estudam. "Ganhar para estudar?" Isso é bom demais. 

Essa visão da sociedade em relação aos sujeitos do processo educativo ganha força na negligência dos governantes para com a educação brasileira. Sobrevivendo da ignomínia do povo, os políticos brasileiros, normalmente ligados a movimentos sindicais do setor privado, ao empresariado e aos ruralistas, fazem pouco caso do professor, imaginando ser esta a função exercida por pessoas que não tem talento para outras funções ou que são preguiçosos demais para "trabalhar" e que, sendo assim, estão numa atividade onde qualquer remuneração excede ao valor do seu trabalho! Afinal, qual o produto direto da prática docente? 

Em resposta a essa pergunta, vou produzir um artigo apresentando dois pontos importantes a esse respeito. O primeiro explicando porque as greves de professores não funcionam, não tem nenhum efeito. O segundo apresentando, de forma genérica, alguns dos bens produzidos diretamente pela ação do professor.

Texto do Prof. Julio Neto
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domingo, 23 de dezembro de 2018

Entenda Lei de Rui Correria que Acaba com Seus Direitos!

Posted by Prof. Julio Neto On 13:16

A Bahia se transformou no Curral do Rui Correria?


Hoje, dia 21 de Dezembro, o governador da Bahia sancionou mais um castigo ao servidor público do Estado, em especial ao professor. A Lei aprovada nesta data altera as regras para a concessão das gratificações, a única coisa que permitiu um acréscimo diminuto ao longo de todo o período dos governos do PT (a questão não é o partido, mas dos governadores, Wagner e Rui). 

Agora, alimentado por seu ódio ao professor e pelo seu descaso com a educação e com a qualidade dos serviços prestados, ele simplesmente põe fim a essa vantagem historicamente estabelecida. 

Mas o pior não é isso... Enquanto todos estavam se preocupando com as gratificações, Rui Malvadeza extinguiu mais um dos Graus do Plano de Carreira do Magistério Público Estadual. Essa manobra já foi utilizada por ele antes, a menos de 1 (um) ano. 

Todos sabem que a Bahia não cumpre a Lei do Piso, ou seja, nosso governo está na ilegalidade e inconstitucionalidade. Então, para se "adequar" (enfatizo as aspas) à Lei do Piso, o manobrista, digo, governador, encontrou o caminho mais fácil (e escroto): ele excluiu o grau IIA, que estava na faixa salarial irregular. 

No início do ano ele já havia excluído os graus I, IA e II, levando todos os professores dessas categorias à condição de membros do Quadro Especial. O que isso significa? Significa que essas pessoas, mesmo aprovados em concurso, graduados, pós-graduados, mestres ou doutores, se estiverem nesses graus, passam a ser algo parecido com Professor, algo que Rui Costa inventou. 

Essa exclusão dos graus visou apenas, como vocês verão na imagem publicada pela Associação dos Professores, a "adequação" à Lei do Piso. Assim, os míseros reajustes consolidados pela Lei Federal são ignorados pelo Governador Correria. 

Ao fazer isso no começo do ano, imaginei que ele precisou esconder seu rosto do espelho e da família por alguns diss, tamanha a cara de pau da sua atitude. No entanto, ele deu provas de que pudor não é um termo que compõe seu vocabulário, haja vista que, diante do anúncio (informal) de um reajuste de 3% (isso mesmo, 30 reais num universo de 1000), ele se antecipou e extinguiu o Grau IIA, também visando manter a sua política de massacre ao servidor, de manobras sujas contra o serviço público e de arrocho salarial. 

Pasmem, mas é isso mesmo! O #RuiCorreria teve a cara de pau de fazer a mesma manobra vil e torpe que já havia realizado a menos de 1 ano. Dessa maneira, o professor que, com muito esforço, obteve 3 ou 4 progressões, passa a compor Quadro Especial e recomeça do zero (ou abaixo do zero, a depender do caso) a sua jornada, como se estivesse entrado nesta data no serviço público estadual. 

Rui, exclua logo todos os graus e nos poupe de tamanha frustração. Acabe com o PLANSERV de uma vez e permita que os servidores procurem um Plano de Saúde privado antes que as famílias percam seus filhos pela falta de atendimento de um plano de saúde que era de excelência antes da sua trágica ascensão ao poder. Não feche apenas 200 escolas, feche todas, demita os professores e disponibilize as aulas via internet. 

Me pergunto se você já estudou, me pergunto qual o sentimento dos professores e professoras que te transformaram nesse ignóbil ser.

Texto: Prof. Julio Neto

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terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Rui Costa Anuncia Aumento do Salário dos Professores da Bahia!

Posted by Prof. Julio Neto On 17:07

"Vamos virar esse jogo!"


Rui Costa afirma que o salário do professor na Bahia é um dos maiores do país e anuncia ainda que em seu governo, professor será prioridade. 

"Eu vou perguntar pra você que está em casa: Quer pagar mais imposto para que o salário dos servidores suba igual aos ministros do STF [Supremo Tribunal Federal]?" Rui Costa

Olha como nossos governantes são baixos. Nosso governador tentando jogar a opinião pública contra os professores, tentando levar as pessoas a acreditarem que os professores baianos recebem salários próximos aos do ministros do STF. 

Rui, desde 2013 o governo do Estado não paga os reajustes do Piso Nacional! O reajuste de 2012 vem sendo pago em parcelas que, em determinados anos não passam de 1%, caso do próximo ano. Resumindo, o reajuste que deveria ter sido pago numa parcela em janeiro de 2012, somente foi reconhecido pelo governo Wagner após 112 dias de greve e, ainda assim, parcelado em 7 anos. Em todos os anos seguintes (2013 a 2018) o governo do Estado, com a conivência da diretoria da APLB, simplesmente ignorou os reajustes do Piso Nacional dos Professores.

Wagner ignorava apenas os reajustes do Piso Nacional, Rui conseguiu a façanha de ignorar os reajustes do Piso, do Salário Mínimo e ainda conseguiu corroer o salário do professor aumentando os valores cobrados pelo PLANSERV em mais de 300% e aumento os impostos, inclusive os previdenciários.

A você que deseja manter o serviço público sucateado, continue acreditando e apoiando as ações do governador. Mas você que deseja saúde e educação de qualidade, exija melhorias!

Texto de Prof. Julio Neto

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Fonte: Rui Anuncia Aumento Salarial aos Professores

Em Meu Governo, Educação será Prioridade, disse o Rui!

Posted by Prof. Julio Neto On 16:40

Renato Russo já disse que "Ninguém Respeita a Constituição, mas Todos Acreditam no Futuro da Nação".

Imagem Pertence ao Blog do Iphone
O Brasil é o país do futuro, a educação sempre será prioridade e o problema da saúde será resolvido. A cada dois anos os cidadão Brasileiros ouvem esse tipo de frase e no interstício entre uma eleição e outra bate a dura realidade: nenhum dos nossos governantes até hoje demonstrou grande interesse em fazer esse país crescer e avançar rumo ao desenvolvimento. 

Mas onde reside o problema? Porque é tão difícil fazer resolver problemas que se arrastam a tantas décadas? Qual a receita de outros países, tais como o Chile, a Argentina, o Uruguai, a Coreia do Sul (sem citar os países desenvolvidos)?

É evidente que os países citados acima tem os seus problemas, não obstante, há uma distribuição mais igualitária das boas condições de vida dos seus cidadão. Em todos os casos a receita é uma só: educação! 

O Brasil é o país que contraria toda essa noção. Recentemente ouvimos o querido governador do Estado da Bahia prometendo, em sua campanha eleitoral, que "a Educação seria prioridade" em seu governo. Ele não mentiu, a educação está sendo a prioridade (dos cortes) em seu segundo mandato que ainda nem começou.

O que me deixa estarrecido, caro leitor, é a distorção daquilo que nossos governantes entendem por Investimento em Educação. Após o pleito eleitoral, Rui Costa (O Correria) vem desmantelando o magistério público baiano, dando seguimento a um processo de depreciação do professor iniciado por Jacques Wagner em seus dois mandatos e por ele mesmo em seu primeiro mandato. "Nunca na História desse país" vimos um governador conseguir reduzir os salários dos servidores e ainda assim obter mais de 50% dos votos dessas mesmas pessoas. 

O fato é que ele fez cortes gigantescos na educação básica e superior do Estado da Bahia alegando austeridade, no entanto, vem criando cargos que podem gerar prejuízo de mais de 9 milhões de reais aos cofres públicos, segundo site Varela Notícias. Além disso, afirmou hoje que vai introduzir Sistema de Câmeras com Reconhecimento Facial em todas as Escolas e Clínicas públicas baianas

Ora, em que essas câmeras vão melhorar a qualidade dos serviços oferecidos pelos nossos hospitais públicos? Quantas vidas elas poderão salvar? 

Nas escolas, qual a função pedagógicas dessas câmeras com reconhecimento facial quando, após retirada de todos os seguranças que prestavam serviços nos prédios estaduais, as unidades escolares se viram obrigadas a introduzir sistema de segurança e monitoramento para proteger seus alunos e professores? 

Ora, a redução dos salários dos professores estaduais não foi feita em função da falta de dinheiro do governo? Então de onde virão os recursos financeiros para aquisição desse equipamento digno de filmes de Hollywood?

A resposta a tudo isso é simples: no Brasil, mas especialmente na Bahia, nossos governantes acreditam que recursos destinados à melhoria das condições de vida dos professores são gastos e não investimento. 

No Brasil, o único investimento feito em educação é destinado a obras públicas. Por que? Simples, porque nossos governantes são, antes de tudo, candidatos; eles passam 4 anos tentando garantir o financiamento de suas campanhas e/ou as campanhas de seus correligionários.

Pra deixar a situação ainda mais complicado ao professor, este é o país das fake news e do efeito manada. Criou-se a ideia de que o servidor público ganha muito e não trabalha. Acreditam que todo operário do setor público tem salários e privilégios iguais aos dos ministros do supremo. A verdade é que a ampla maioria dos servidores públicos recebem salário mínimo e quase a sua totalidade tem vencimentos inferiores e dois salários mínimos. 

Resumindo, além dos governantes não se interessarem em investir no desenvolvimento do ensino, a população, refratária à importância da educação, prefere acreditar em seus algozes, naqueles que assaltam seus direitos e mantem a visão de que é preferível manter o dinheiro público nas mãos dos políticos, para que estes possam fazer seus acordões, do que depositar nas mãos de quem mora e movimenta a economia de mais de 50% das cidades brasileiros: os funcionários públicos. 


Texto: Professor Julio Neto
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quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Rui Costa pode Reduzir Regência de Classe para Professores?

Posted by Prof. Julio Neto On 16:30

O Pacote Correria do Governo da Bahia parece não ter fim! 


Nos últimos dias, o governador Rui Costa enviou à Assembleia legislativa da Bahia (AL-BA) uma série de medidas que causarão grandes perdas salariais ao Servidor Público Estadual, principalmente dos professores. 

Mas parece que sua maldade não tem fim e que estamos noutro país, haja vista que a Constituição Federal vem sendo, sistematicamente, desrespeitada. Agora, o grande medo dos docentes baianos, que já tiveram seus salários achatados nos quatro anos desse governo. Rui conseguiu a façanha de reduzir o salário líquido. 

A preocupação dos servidores faz algum sentido? Sim! 

Essa dúvida não deveria existir num Estado de Direito, mas aqui na Bahia a Constituição serve apenas como peso de porta da AL-BA. 

Servidor, acorda em quanto há tempo!  

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Servdores Públicos foram são recebidos por Tropas de Choque na Câmara dos Deputados da Bahia

Posted by Prof. Julio Neto On 08:52

Estamos vivendo a Ditadura Militar? Ainda não!


Hoje pela manhã os servidores públicos do Estado da Bahia foram protestar contra os horrores promovidos pelo Governo Rui Costa junto com a sua Câmara dos Deputados e foram recebidos pela Tropa de Choque da PM baiana. NÃO há relatos de violência, a questão que se pergunta é a necessidade de tamanha força policial.

Esse é o tratamento recebido pelos servidores públicos da Bahia. Mas não se preocupem, o segundo mandato do governador ainda não começou, na virada do ano ele será tomado pelo espírito do Natal e voltará cheio de benevolência!


terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Servidores Públicos da Educação Estadual Protestam na Assembleia Legislativa da Bahia

Posted by Prof. Julio Neto On 11:03

Diante do Descaso do Governo da Bahia com a educação, resta uma coisa apenas: Protestar!


Os servidores públicos Estaduais da Bahia estão protestando contra o Pacote de Maldades do Governo Rui Costa, que mesmo antes de tomar posse do seu segundo mandato, já conseguiu destruir qualquer perspectiva de uma melhoria do serviço de educação oferecido no Estado e especialmente, a melhora das relações entre o governo e o servidor público, servidores esses que vem sendo massacrados e tratados como coisa pelo governador, pouco afeito às causas trabalhistas, mesmo tendo nascido para a política como sindicalista, defensor das causas do trabalhador e membro de um partido que se diz "dos trabalhadores". 

Vejam as imagens:

Crédito das imagens: Anônimo



#ABahiaNaoESeuQuintal

"Governador, a Bahia não é seu quintal, a Bahia não tem dono, é do povo baiano!".

"O que se gasta com educação não é despesa, é investimento. Não apenas em Educação, mas em saúde, segurança pública e Qualidade de vida!"      

Prof. Julio Neto


domingo, 9 de dezembro de 2018

Saia do Meio Menino!

Posted by Prof. Julio Neto On 12:28

Você já ouviu essa frase alguma vez quando criança? Eu sim!


"Mãe, mãe... - Saia do meio menino, os adultos estão conversando!"

"Olha, eu vi... - Menino, isso não é da sua conta, saia do meio!"

Ouvi tanto isso e de tantas maneiras que absorvi tal máxima e hoje temo estar aqui, temo andar no meio, talvez no futuro tenha que escolher entre o esquerdo ou o direito.

Sei que, de tanto ouvir isso, não há mais ninguém aqui que tenha coragem de ficar, tornou-se mais fácil flutuar nos extremos e, apenas entre as crianças, há os que ficam ali, no "meio". Mas isso é por pouco tempo, já já e cada vez mais cedo, elas vão para os lados, pra um ou pra outro. Antigamente, eu não via muitos adolescentes longe do centro, mas hoje é cada vez mais comum, as redes sociais provam isso.

Em determinados momentos esses lados tem nome, as crianças também. No momento, a criança chama-se Brasil e os extremos respondem pelos nomes de PT e Bolsonaro.

Já o "meio", esse não tem nome, seus membros são escassos e os poucos que existem estão calados, pois se falarem, mesmo não sendo, serão chamados direitos pela esquerda e esquerdos pela direita.

Texto: Julio Neto

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sábado, 8 de dezembro de 2018

A Primeira Vez

Posted by Prof. Julio Neto On 08:20

Estamos na era da Informação? Se sim, qual a razão de tanta desinformação?


A internet e as mídias sociais estão aí para informar ou desinformar. Somos bombardeados (as) diariamente por todo tipo de notícia, de recomendações, vídeos incríveis, sem falar das celebridades da semana! Chegamos ao ponto de ter uma eleição decidida pelas redes sociais. Mas a que se deve isso? Pra onde isso nos levará? 

Talvez o fim não seja possível prevê, mas o começo certamente se deu com a expansão e popularização da internet, especialmente das redes sociais! Hoje cada pessoa conectada à rede mundial de computadores pode ser consumidor e produtot de conteuco, a maior parte disso descartável, modinha. Mesmo assim, as midias sociais criaram a possibilidade de ampliar significativamente a interação entre as pessoas e a troca de experiências e conhecimentos. 

Assim, esta é a primeira de muitas vezes. Vamos juntos nessa viagem! 

Vídeos, imagens, Artigos, Crônicas, Notícias e muitas outras novidades!